sexta-feira, 20 de julho de 2012

Misericórdia eu quero, não sacrifícios

Hoje, o Senhor se aproxima do campo cultivado da sua vida, para recolher frutos de sua santidade. Encontrará caridade, amor a Deus e aos demais? Jesus, que corrige a casuística meticulosa dos rabinos que tornava insuportável a lei do descanso sabático, por acaso terá que lhe lembrar que a ele só interessa o seu coração, a sua capacidade de amar? 

«Olha, os teus discípulos fazem o que não é permitido fazer em dia de sábado!» (Mt 12,2). Disseram-Lhe isto convencido, isso é o que é incrível. Como proibir alguém de fazer o bem sempre? Alguma coisa deve-lhe lembrar que nada o desculpa de não ajudar aos demais. A caridade verdadeira respeita as exigências da justiça, evitando a arbitrariedade ou o capricho, mas impede o rigorismo, que mata o espírito da lei de Deus, que é um convite contínuo a amar, a dar-se aos demais.

«Misericórdia eu quero, não sacrifícios» (Mt 12,7). Repete-o muitas vezes, para gravá-lo em teu coração: Deus, rico em misericórdia, nos quer misericordiosos. «Que próximo Deus está de quem confessa sua misericórdia! Sim, Deus não anda longe dos contritos de coração» (Santo Agostinho). E quão longe estamos de Deus quando permitimos que o nosso coração se endureça como uma pedra!

Jesus Cristo acusou os fariseus de condenar os inocentes. Grave acusação. E você? Você se interessa de verdade pelas coisas dos demais? Os julga com carinho, com simpatia, como quem julga a um amigo ou a um irmão? Procure não perder o norte da sua vida.

Peça à Virgem que o faça misericordioso, que saiba perdoar. Seja benévolo. E se descobre na sua vida algum detalhe que destoe dessa disposição de fundo, agora é um bom momento para retificar, formulando algum propósito eficaz.

Comentário: Rev. D. Josep RIBOT i Margarit (Tarragona, Espanha)

segunda-feira, 2 de julho de 2012

A depilação tricolor

Algumas acontecimentos são mais importantes pelo que sinalizam do que o que realmente são, para que me entenda: é como a mulher que se depila, o fato da depilação é comum, aceitável ... mas o que realmente importa é o sinal que ele emite!

Assim é a venda do Victor Aceito todos os argumentos, foi um bom negocio, o valor é alto, o Marcelo pode dar conta do recado. O problema é o recado que a venda me transmite. Um time que se perde seu goleiro, um dos melhores do país para um dos adversários ao titulo não esta focado no titulo.

No jogo deste final de semana contra o Atlético Mg o Grêmio perdeu a chance de ficar na segunda colocação. A torcida focou na vai ao pilantra e esqueceu do time. Juro torci para o Grêmio ganhar de 2X1. Queria muito que o merda do Ronaldinho fizesse o gol do galo, para que acabasse esse ranço. Esse pilantra não merece toda a atenção que foi dada a ele, devemos ignora-lo, esquece-lo. Aquela oura vez contra o Flamengo até achei legal divertido e merecido, mas chega. Assim estamos dando a ele mais valor do que ele tem, estamos valorizando este traíra. O Grêmio e sua torcida são imensamente maiores que ele e não merecemos este confronto.

Por outro lado não entendo a torcida tricolor, quando foi anunciada a escalação nos auto-falantes a torcida foi a histeria com o anuncio do nome do Zé Roberto. Por que não esperar ele fazer algo para ser ovacionado. É sempre assim nos empolgamos antes dos resultados. Foi assim com Douglas, com Moreno antes com Escudeiro, Miralles, Vandanara. ..etc...etc..
Vaiam facilmente qualquer um, o problema era o Marco Antonio. Saiu do time e não vi nenhuma melhora.
Hoje atrás de mim na arquibancada haviam vários reclamando do Fernando. Ora, quem serve então ...


O que sei precisamos de seis coisas  para sermos candidatos ao titulo: Goleiro, zagueiro, laterais, meia - armador e atacante ( todos os setores do time) e principalmente manter o time de um ano para o outro. Fazer um time por temporada não dará resultado ... nunca !