quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Odone e Tcheco, por favor Silêncio!

Ciro foi um príncipe persa, consta que o rei Astiages (rei dos Medos) , seu avô, teve um sonho em que uma videira crescia das costas de sua filha Mandame, mãe de Ciro, lançando raizes que envolviam toda a Ásia.
Sacerdotes lhe advertiram que a videira era seu neto Ciro (cujo nome persa era Kurush), e que ele tomaria o lugar do velho reino da Média no mundo.

Então o rei mandou seu mordomo que o matasse nas montanhas. O mordomo, chamado Harpago, se comoveu com a beleza da criança e o entregou aos cuidados de um pastor. Ao descobrir a traição, Astíages esquartejou o filho de Harpago, e o serviu em um jantar para o mordomo, que apenas soube o que estava comendo quando levaram a última travessa à mesa: a cabeça de seu filho.

Anos mais tarde uma rebelião liderada por Harpago derrotou Astíages, que foi levado a Ciro, que então era rei dos Persas, para julgamento. O rei persa poupou a vida de seu avô, mas marchou para a capital da Média, Ecbátana, e tomou o controle do vasto território medo.

Um dos grandes “pensamentos” que Ciro deixou para a humanidade foi:
Arrependo-me muitas vezes de ter falado; nunca de ter silenciado.

O Paulo Odone(Presidente tricolor) e o Tcheco (meia e capitão do mesmo time) deveriam ler mais pensamentos do Ciro, e o segundo (o Tcheco) urgentemente começar a jogar bola, porque o principal motivo da diferença do tricolor entre o primeiro e o segundo turno está na razão direta da diferença de desempenho do meia.
Muito menos "falação"...E muito mais bola!

Um comentário:

Anônimo disse...

Muito legal o novo lay-out! Parabéns!
Te amo!